Percursos entrelaçados na configuração do campo acadêmico de Sistemas de Informação no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.24215/18509959.23.e01Palabras clave:
Sistemas de informação, Ensino superior, Técnica, SociedadeResumen
Este artigo retoma momentos do percurso de construção dos cursos de terceiro grau em computação no Brasil e no exterior. O objetivo é compreender e questionar a caracterização dos cursos de graduação em Sistemas de Informação como cursos que têm a computação como "atividade-meio" em contraposição a outros que são classificados como cursos que têm a computação como "atividade-fim". Em particular são abordadas duas tensões: a escolha por um caminho brasileiro em contraposição ao modelo estrangeiro e a a opção por um curso interdisciplinar em contraposição a um curso centrado nas ciências exatas.
Descargas
Citas
I. D. C. Marques, “Minicomputadores brasileiros nos anos 1970: uma reserva de mercado democrática em meio ao autoritarismo”. História Ciências Saúde MANGUINHOS, vol. 10, no. 2, pp.657-681, 2003.
C. Lucena, “Computer Education in Developing Countries: The Brazilian Experience”, in Proceedings of the IFIP World Conference on Computer Education, Amsterdam, 1970, pp II.369-II.373.
Lucena, C. “A multilevel national approach to computer education”, in O. Lecarme, R. Lewis, (Eds.) Computers in education: proceedings of the IFIP 2d World Conference, International Federation for Information Processing. Amsterdam: North-Holland Publishing Company,1975, pp 145-150.
M. Jonathan, “A Evolução da Formação em Computação no Brasil”. Monografia de Qualificação de Doutorado, HCTE/UFRJ, 2017.
S. Teixeira, “Não basta o prestígio acadêmico,” Dados e Idéias, 1977.
A. Iachan, “Dá licença... Licencinha!: a construção de um espaço para o minicomputador nacional”. Tese de Doutorado, HCTE-UFRJ, 2014. Disponível em: http://www.hcte.ufrj.br/index.html?arq=dissertacoes_teses.htm&flag=expand
V. Dantas, “Engenheiros que não queriam vender computadores: a comunidade acadêmica de informática e a reserva de mercado”. Dissertação de mestrado, HCTE-UFRJ, 2013. Disponível em: http://www.hcte.ufrj.br/index.html?arq=dissertacoes_teses.htm&flag=expand
Brasil, (1951, Jan. 15), Lei nº 1.310. Cria o Conselho Nacional de Pesquisas e dá outras providências, 1951. Disponível em: http://cnpq.br/lei-1310
V. Dantas, Guerrilha tecnológica: a verdadeira história da política nacional de informática. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1988.
UFBA, Proposta de projeto pedagógico para o curso de bacharelado em ciência da computação, 2011.
NATO, “Software Engineering: Report of a conference sponsored by the NATO Science Committee”, Scientific Affairs Division, 1969.
Perlis, A. “Epigrams on programming”, ACM SIGPLAN Notices, vol. 17, no. 9, pp. 7-13, 1982. Transcrição em: http://www.cs.yale.edu/homes/perlis-alan/quotes.html
Hoare, T. “An axiomatic basis for computing programming”, Communications of the ACM, vol.12, no.10, pp. 576-583, 1969.
ACM Forum, “Comments on Social Process and Proofs”, Communications of the ACM, vol. 22, no. 11, pp. 621-629,1979
De Millo, R., Lipton, R. e Perlis, A. “Social Process and Proofs of Theorems and Programs”, Communications of the ACM, vol. 22, no.5, pp.271-280, 1979.
Atchison, W.F., et al. “Curriculum 68: Recommendations for academic programs in computer science: a report of the ACM curriculum committee on computer science”, Communications of the ACM, vol.11 no.3, pp. 151-197, 1968.
Jonathan, M. “Um breve histórico da formação em Computação no Brasil”, in: Anais do Scientiarum Historia IV, HCTE-UFRJ, 2011.
SBC, “Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação”, Sociedade Brasileira de Computação. Bento Gonçalves – RS, 1999
Marques, I. da C., “História das Ciências, Estudos CTS e os Brasis”, Palestra de abertura do Congresso Scientiarum História XIX, UFRJ, Rio de Janeiro, 2016
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor y licencias
Los artículos aceptados para publicación tendrán la licencia de Creative Commons BY-NC. Los autores deben firmar un acuerdo de distribución no exclusiva después de la aceptación del artículo.